Depois de contar centenas de histórias, o Teatro Popular de Ilhéus abre espaço para registrar a sua própria história. Desde a sua criação, em 1995 por Équio Reis, o grupo mantém sua proposta de ser um mecanismo de transformação social através da cultura, visando à retomada da própria identidade cultural, além da pesquisa sobre o Teatro Épico de Bertolt Brecht.
Este blog se propõe a registrar a trajetória do grupo, reunindo documentos, fotos, vídeos, depoimentos, entrevistas, tudo o que sirva para que pessoas relembrem ou conheçam o trabalho do Teatro Popular de Ilhéus.
Em todas suas montagens e intervenções artísticas nas comunidades, o Teatro Popular de Ilhéus imprime sua marca de independência, falando de política de forma simples e direta, convocando o povo a tomar seu lugar de protagonista enquanto agente social.
A estreia do grupo aconteceu com “A estória engraçada e singela de Fuscão – o quase capão – e o
cabo eleitoral”, de Équio Reis. O mesmo espetáculo foi remontado em 2004, sob a direção de Romualdo Lisboa, através do Prêmio de
Estímulo à Montagem de Teatro da Fundação Cultural do Estado da Bahia.
Recorte de jornal sobre a primeira montagem de "Fuscão" |
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